CROWD… SOURCING…!

Antes de dar inicio ao tema propriamente dito, aproveito a oportunidade que me é dada para fazer um enquadramento muito realista da situação que estamos a viver no país. É assustador olhar para a realidade que estamos a viver. Como é possível pedir mais sacrifícios a quem já não consegue sacrificar mais (empresas, particulares, privados, públicos)? Onde vamos chegar? Como é possível pedir que haja consumo quando não há dinheiro? Como é que nos pedem para ter novas ideias para o país se nem pensar conseguimos?

O governo que nos dirige deveria ser orientado como uma boa empresa, com uma boa gestão, com novas ideias, sempre à procura de soluções para ultrapassar os problemas com que se deparam. É aqui que fazemos o link com o tema: porque não pegar na multidão (crowd) que se manifesta na rua e nela procurar resposta para os problemas (sourcing)?

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Metro de Lisboa e Sites para Adultos: o que têm em comum?

Enquanto consumidores, somos constantemente bombardeados por campanhas de marketing e ações que invadem o nosso “espaço”, facto este que nos leva a ficar cada vez menos sensíveis a elas. Mas o contexto das campanhas pode fazer a diferença.

Como seres sociais que somos, no nosso dia-a-dia estamos inseridos em múltiplos contextos. Somos pais, namorados, amigos, trabalhadores, condutores, jogadores, donos de casa… Em cada um destes contextos, o nosso foco recai sobre tarefas específicas, mas se, a meio de alguma delas, nos for apresentado algo que nos facilite completá-las, vamos estar recetivos.

Todo um novo mundo de oportunidades se abre assim para o marketing: deixa de se procurar o consumidor e incentiva-se a que seja ele a chegar ao marketing. Os contextos criam valor e certos produtos e serviços nos locais certos passam a ser importantes para quem consome. A segmentação ganha outra dimensão, assim como a geolocalização. Hábitos quotidianos e estilos de vida passam a ser cruciais na hora de escolher o contexto mais propício para abordar o consumidor.

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Don´t Just Market. NeuroMarket.

95% DAS DECISÕES DE COMPRA SÃO SUBCONSCIENTES.
Significando assim que, em 95% das decisões tomadas em âmbito de compra, o consumidor não tem capacidade para explicar na plenitude o seu processo de tomada de decisão e, por isso, entra-se na esfera da “irracionalidade” do consumo, onde as forças que impulsionam o consumo estendem-se para além de factores como o preço, a marca ou os atributos tangíveis de um produto. Significa, também, que é importante perceber o que influencia essas decisões de compra inconscientes.

O Neuromarketing é uma área do marketing que estuda o comportamento do consumidor, inclusive na tomada de decisão de compra. Esta junção do marketing à ciência é, para muitos, a chave do entendimento da lógica de consumo. Esta nova área visa entender os desejos, os impulsos e as motivações das pessoas através do estudo das reacções neurológicas a determinados estímulos externos.

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Digital Natives: Uma Nova Espécie de Ser Humano?

Esta já não é uma pergunta nova. Há já uma década que se tem vindo a discutir esta nova geração de pessoas que nunca viram o mundo desligado, nunca viveram sem internet, sem telemóvel, sem videojogos. Será que são uma espécie verdadeiramente diferente ou estamos perante o tão conhecido “generation gap”?

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